sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Menina [...] Mentira... Sem nexo! Sexo...



Lixo! Boca! Ressaca... Alecrim
A febre era a piada
Pitada de Medo... Gosto de água. Perca do poeta...

Perca de algo absoluto.
Fiz o café sem cheiro, sem corpo, Cedo [...]
O poeta caiu. Novamente inocente.
Afogou-se enojado da caligrafia,

dos estudos e da disciplina.
Revirado!
Comeu sapo.
Vi o homem andar distante com seus passos magros,

ladrilhado por aqueles que apenas observavam.
Vi o homem velho com andar de passos largos.
Fugia! Fugia para o olho de mentira [...]
Beijei a menina com olhos de caixinha.

Ao alcance de certas mentiras.
Apelidaram a alma de covardia. Tadinha [...]

Sem notas musicais, sem os passos da dançarina,

o Sufoco da alma eram apenas em quatro maldições:
A voz sussurrada,
o toque quase sacerdotal,
a leveza da bailarina
e os beijos da pequena menina.
A vi sumir de vista na noite repentina.
Talvez um sorriso, um batuque de alegria, as sandálias de saída.
Estrada... Asas... Poetisa. Ressaca...

A boca! Três tiros e a morte de mentira. Mentiras...

A febre realmente era a piada.

Era o repudio da voz de Talita,
era moça, era simples na alma de menina.
.
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Marks William