Lixo! Boca! Ressaca... Alecrim
A febre era a piada
Pitada de Medo... Gosto de água. Perca do poeta...
A febre era a piada
Pitada de Medo... Gosto de água. Perca do poeta...
Perca de algo absoluto.
Fiz o café sem cheiro, sem corpo, Cedo [...]
O poeta caiu. Novamente inocente.
Afogou-se enojado da caligrafia,
Fiz o café sem cheiro, sem corpo, Cedo [...]
O poeta caiu. Novamente inocente.
Afogou-se enojado da caligrafia,
dos estudos e da disciplina.
Revirado! Comeu sapo.
Vi o homem andar distante com seus passos magros,
Revirado! Comeu sapo.
Vi o homem andar distante com seus passos magros,
ladrilhado por aqueles que apenas observavam.
Vi o homem velho com andar de passos largos.
Fugia! Fugia para o olho de mentira [...]
Beijei a menina com olhos de caixinha.
Vi o homem velho com andar de passos largos.
Fugia! Fugia para o olho de mentira [...]
Beijei a menina com olhos de caixinha.
Ao alcance de certas mentiras.
Apelidaram a alma de covardia. Tadinha [...]
Apelidaram a alma de covardia. Tadinha [...]
Sem notas musicais, sem os passos da dançarina,
o Sufoco da alma eram apenas em quatro maldições:
A voz sussurrada,
o toque quase sacerdotal,
a leveza da bailarina
e os beijos da pequena menina.
A vi sumir de vista na noite repentina.
Talvez um sorriso, um batuque de alegria, as sandálias de saída.
Estrada... Asas... Poetisa. Ressaca...
A voz sussurrada,
o toque quase sacerdotal,
a leveza da bailarina
e os beijos da pequena menina.
A vi sumir de vista na noite repentina.
Talvez um sorriso, um batuque de alegria, as sandálias de saída.
Estrada... Asas... Poetisa. Ressaca...
A boca! Três tiros e a morte de mentira. Mentiras...
A febre realmente era a piada.
Era o repudio da voz de Talita,
era moça, era simples na alma de menina.
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era moça, era simples na alma de menina.
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Marks William