Os deuses "embusteiros" desceram para rir da minha cara...
Estou só
Desorientado
Fracassado
Sem aqueles vestidos enfadonhos que eu desprezava.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
Pensamento.
Agora danço num suspense que não agradam os alheios
o maldito vestido ainda se encontra perto da esquina, de vez em quando o encontro
dentro do apartamento,
fuma, bebe, tem vida e compra a mesquinharia do meu amor.
há dias que me deixo correr por filmes ridículos
mocinhos e mocinhas se apaixonam sem boemia.
sento-me por horas em frente a ilusão da juventude
fico velho
fico cansado
fumo o necessário
para que eu possa me arruinar antes dos cabelos brancos
ao andar sinto os joelhos doerem
que péssimo bailarino eu sou
que péssimo hábito de caminhar com um cigarro entre os dentes.
Dentes amarelos
amarelo como o vestido que deixo repousar ao meu lado durante a embriaguês de noitadas falsas,
o maldito vestido ainda se encontra perto da esquina, de vez em quando o encontro
dentro do apartamento,
fuma, bebe, tem vida e compra a mesquinharia do meu amor.
há dias que me deixo correr por filmes ridículos
mocinhos e mocinhas se apaixonam sem boemia.
sento-me por horas em frente a ilusão da juventude
fico velho
fico cansado
fumo o necessário
para que eu possa me arruinar antes dos cabelos brancos
ao andar sinto os joelhos doerem
que péssimo bailarino eu sou
que péssimo hábito de caminhar com um cigarro entre os dentes.
Dentes amarelos
amarelo como o vestido que deixo repousar ao meu lado durante a embriaguês de noitadas falsas,
falsa e ilusória como minha dança afeminada.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Ah! Tédio que se aloja em minhas linhas
e nas entrelinhas há um beijo que não existe
mas Sinto os lábios dados por outros
e não tenho mais vontade de escrita
nem de fibras das saias que se contorcem
num movimento enigmático e antipático
sempre na tentativa em me convencer
que não passo de um poeta quieto
e fingido.
fingido...
ido...
naquelas tardes onde o tempo me violentou,
adentrou sem devaneio
arrancando cheiro, sangue e hímen.
Eu sei que minto!!!
e nas entrelinhas há um beijo que não existe
mas Sinto os lábios dados por outros
e não tenho mais vontade de escrita
nem de fibras das saias que se contorcem
num movimento enigmático e antipático
sempre na tentativa em me convencer
que não passo de um poeta quieto
e fingido.
fingido...
ido...
naquelas tardes onde o tempo me violentou,
adentrou sem devaneio
arrancando cheiro, sangue e hímen.
Eu sei que minto!!!
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