quarta-feira, 11 de julho de 2012

Escorro.

Tempero doce.
Alimentei-me de sua cicatriz. Bem entre... Dentro. Saboroso de sua mente.
Daquelas pernas palpáveis. Daquela senhorita de beijos falsos pagos por cigarros mentolados
Tempero Amargo.
E no fim do ambiente, calou-se. Atirei meu branco em sua boca. Nascera!
Nasceu um filho condenado.
Nascera o poeta mentolado
Morrera o infeliz com gilete nos lábios.
Tempo oral silenciado.
Tabaco e gemidos.
Fumei suas pernas.
Adentrei.
Alisei.
Enlouquecido embaixo do vestido desbotado.