vou beber... se eu cair, não me levante... deixe-me sonhar!
Não consigo viver... o sentimento sem sentido me faz ter espinhos e de sinos compreendo apenas o barulho. Não é cedo!!! Já madrugou e você não está presente.
Não há música. Não! Sou o choro ardente da madrugada sem platéia. Sou o choro. E ainda não amanheceu. Triste procuro cachaça e de cachaça faço o meu ambiente: Filosofia barata, religiosidade traiçoeira e mentiras sobre o meu objeto fálico.
Cadê você, donzela? Aluna!!! Cria!!! Criatura??? Cadê você???