- e perdemos o tempo/ a razão dos fatos e por fim somos felizes numa incompreensão de Virginia.
"Acima de mim o chapéu. Nos lábios o cigarro mentolado. No bolso a fotografia da donzela. No zíper as manchas de uma noite de absurdos sonhos".
E temo o ônibus das 21 h 00. Temerei a estrada, não quero que algum caminhão descontrolado parta meus sonhos rumo à cidade que desejo me prender pra sempre [...] Ontem eu tinha cicatrizes, hoje quero apenas sorrir um passado vazio e sem graça/ Se for pra morrer que eu morra calado em beijos cheio de inimizades e que esses beijos me amem a ponto de me eternizar. Por hoje não fumarei meu cigarro!
3 comentários:
Sonhos absurdos...
Que delícia...
O tempo reduz mesmo a possibilidade dos acontecimentos... A razão limita as atitudes e nos afasta da felicidade...
Se podemos vivê-la, mesmo que por minutos, devemos fazê-lo e eternizar este tempo!!!
Huuummm... Esta noite sonhei tb!!
Sinto nestas palavras a esperança da felicidade que já é!
A vida, tão imperfeita, é linda por ser assim.
Parabéns pelas inspirações Marks.
Abraçãooooooooooo
que bom que voltou!
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