O Nariz sangrou [...]
Por baixo dos panos um restinho de festejo.
Uma brincadeira dos deuses.
Uma mera “pegada” cheia de beijos.
Sorri o sangrar!
Matar!
Adoentar!
A brincadeira se estendeu,
Por baixo dos panos um restinho de festejo.
Uma brincadeira dos deuses.
Uma mera “pegada” cheia de beijos.
Sorri o sangrar!
Matar!
Adoentar!
A brincadeira se estendeu,
amortalhou-se em virtude dos desejos.
O velho na cama com poucos dentes.
O velho na cama com poucos dentes.
Mente em virtude dos belos moços que se entende.
O velho na cama doente;
Vi matar a fé,
O desejo,
A mente.
Queria vê-lo jovem uma única vez. Com copos de pinga na mão e o cheiro de cocaína no chão. Queria vê-lo esperto. Alegre.
[...]
Com sua batida apimentada de saravá de sábado à noite.
O velho morreria,
Mas comprei sua alma por uma “mixaria” de vida
vendi a minha ao demônio em troca de sua mentira! O velho viveu, “porém” eu morri (sem minha alma de poeta em fria.)
Vi matar a fé,
O desejo,
A mente.
Queria vê-lo jovem uma única vez. Com copos de pinga na mão e o cheiro de cocaína no chão. Queria vê-lo esperto. Alegre.
[...]
Com sua batida apimentada de saravá de sábado à noite.
O velho morreria,
Mas comprei sua alma por uma “mixaria” de vida
vendi a minha ao demônio em troca de sua mentira! O velho viveu, “porém” eu morri (sem minha alma de poeta em fria.)
Para Adalberto - Ex mundo.
Um comentário:
Massa!
Escreveu depois que chegou ainda???
As coisas que aconteceram (infelizmente)durante a semana aí ajudaram em mais um ótimo texto no estilo "Marksniano"!!! Rs...
Bravo!
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