sábado, 14 de abril de 2012

Anne...

Ela me despia... Despia minha alma.
Gaguejei com porcarias entre os dentes. Eu diria aquilo que melhor sabia fazer: Poesia.
Se eu caio não me lamento;

Simplesmente me deixo cair,

E que ninguém me impeça de sambar até o fim.

Eu queria um pouco mais de açúcar no chá das cinco. Tenho dúvidas em relação ao sabor da vida, tenho medo de conquistar só aquilo que vejo, e descrever os sentimentos em ângulos tão proibidos pela minha consciência, sugere-me épocas de pouco sol. Levantei-me duas vezes para tomar café. Estava amargo!

As pernas se descruzaram, os olhos brilharam, e daquele jeito de menina séria, tudo meio oblíquo, ela me convidou a entrar... eu entrei!

Nenhum comentário: